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Videogames funcionam como analgésicos


Uma nova pesquisa mostrou que jogar videogame reduz ansiedade e dor crônica. Os médicos responsáveis apontam os jogos como uma forma alternativa, que faria parte do tratamento para diminuir a dor de seus pacientes.
Segundo os pesquisadores a realidade virtual apresentada nos jogos não funciona apenas distraindo a pessoa da dor, mas afeta a forma com que o cérebro responde aos estímulos que causam o desconforto. O mecanismo neurobiológico que está por trás do fenômeno ainda não é conhecido,
A pesquisa analisou o efeito dos videogames, primeiramente, em quem mais joga – crianças e pré-adolescentes – que foram testados em relação à sua tolerância com água fria (e os coitados estavam achando que iam só jogar Final Fantasy de graça…). A tolerância à dor variava de acordo com a idade do voluntário.
Em uma parte do estudo, no qual as crianças usavam capacetes de realidade virtual, crianças com menos de 10 anos mostraram pouca tolerância à água (mas mesmo assim, conseguiram aguentar mais tempo do que se estivessem sem o capacete), enquanto as mais velhas se mostraram mais fortes.
Cientistas acreditam que isso ocorra devido a diferenças no cérebro, especificamente nas partes responsáveis pelas funções cognitivas do órgão, que são alteradas de acordo com a idade.
E lembrando também que jogar vídeo game estimula o cérebro e pode deixar os jogadores mais inteligentes.

Daqui a cem anos as pessoas poderão se comunicar por pensamento

Será que a telepatia deixará de ser ficção científica?
Os futurologistas acreditam que sim. A tecnologia de interação entre cérebro e equipamentos eletrônicos tem caminhado a largos passos nos últimos tempos. Acredita-se que uma realidade em que chips transmitem impulsos entre dois cérebros, proporcionando a comunicação entre eles, infelizmente não está tão distante assim.
Não sei você, mas eu pelo menos não quero ninguém lendo a minha mente...



A felicidade está diminuindo entre usuários do Twitter


Segundo um novo estudo, os usuários da rede social Twitter podem estar menos felizes do que costumavam ser.
Ao pé da letra, os cientistas analisaram o conteúdo (as palavras) de mais de 4 bilhões de tweets postados por 63 milhões de usuários do Twitter em todo o mundo.
Os tweets analisados foram postados entre setembro de 2008 e meados de setembro de 2011. Segundo o pesquisador Peter Dodds, os tweets oferecem um olhar quase instantâneo sobre a sociedade, como um coletivo, em tempo quase real.
Voluntários do estudo leram os tweets, em seguida avaliaram a “felicidade” das palavras, usando uma escala de 1 (triste) a 9 (mais feliz).
Por exemplo, a palavra “riso” tem uma classificação média de 8,5, enquanto “comida” pontuou 7,44, “ganância” ficou em 3,06, e “terrorista” em 1,30.

Os cientistas observaram quedas de felicidade em 2009 com a morte do Michael Jackson causou a maior queda de felicidade em um único dia, enquanto a morte de Osama bin Laden em 2011 resultou no dia de menor felicidade do estudo.
A hora mais feliz do dia é entre as 5:00 e 6:00 horas da manhã, quando os tweets contêm palavras mais positivas e menos negativas. A felicidade cai acentuadamente até meio-dia, e depois tem uma queda mais gradual até o ponto médio de baixa felicidade do dia, das 23:00 às 00:00 horas.
Mesmo o uso de palavrões em tweets tem um ciclo previsível diário: os xingamentos atingem um ponto alto em torno de 1:00 hora da manhã, e um ponto baixo entre 5:00 e 6:00 da manhã

O fim do mundo não será em 2012

Você tem medo de que o mundo acabe em 2012? Não tema... pois as Meninas Superpoderosas salvarão o universo!
Ok, isso não vai acontecer, mas o mundo não vai acabar em 2012, a não ser que sejam os planos de Deus.

Esse mito surgiu por causa de previsões feitas a muito tempo pela sociedade dos Maias. Eles fizeram cálculos astronomicos, e chegaram a conclusão de que em 2012 um meteoro maior que a Terra se chocaria com o planeta, causando destruição total, por isso o calendário deles só vai até 2012.
E um sineasta soube da história, e resolveu lucrar com isso: contratou uma equipe de especialistas em astronomia, e fez um site sobre o assunto. Todo mundo acreditou que o site fosse de astronomos de verdade, e que o fim do mundo realmente estava próximo. Então fizeram um filme sobre o assunto, que, claro, foi sucesso de bilheterias e rendeu milhões.
Se você ainda não está convicto de que o mundo não corre perigos, comece a acreditar em mim agora, pois os satélites que ficam na horbita do Planeta Terra podem prever a chegada de um meteoro mil anos, isso mesmo, mil anos antes da aproximação dele.
Então, se você fez contas para pagar em 2012... Eu só lamento.

As pessoas baixinhas tem falta de genes

Eu sou baixinha... Você também? É tudo culpa dos nossos genes… ou melhor, a falta deles. Pesquisadores acreditam que a falta de cópias de genes e outras seções do DNA podem ser responsáveis por até metade do impacto genético em nossa altura.

A altura de uma pessoa é em grande parte transmitida através da família ( e a aminha família é praticamente uma família de anõeszinhos ), mas os cientistas só identificaram características genéticas específicas para explicar cerca de 10% da diferença de tamanho entre as pessoas.

As porcarias anomalias das genéticas são alterações no cromossomo que fazem com que uma célula tenha cópias a mais ou a menos em uma fatia de DNA, que contém o nosso código genético.

Em alguns lugares, isso pode ter relação com uma conexão dentro do cromossomo, mas em outros toda a cópia de um ou mais genes podem estar ausentes ou duplicados. Alguns VNC são comuns, mas outros só ocorrem em um pequeno número de pessoas.

Pesquisadores descobriram que pessoas com mais exclusões incomuns de VNC – em que parte do genoma está faltando – têm uma maior tendência a serem baixinhas. Enquanto todo mundo têm pelo menos algumas dessas eliminações no genoma, outras têm milhões.
 Mas eu sou baixinha e tenho orgulho disso!
Artistas baixinhos:
Lady Gaga - sim, eu sei, também custei acreditar, mais ela mede mais ou menos 1,55 quando não está com aqueles saltos enormes!
Avril Lavigne - ela também parece alta na TV, mas é bem baixinha, do tamanho da GaGa!
Kyle Minogue - é dificil de acreditar que a mulher que aparece no clipe de All The Lovers mede 1,52!
E por ultimo, mas mais importante!! Billie Joe Armstrong: todo mundo diz que ele mede por volta de 1,75, mas eu duvido muito! Olha só esse print que eu fiz dele de costas no começo do clipe de Last Night On Earth:

Nós realmente somos o que comemos!



Sabe quando a sua mãe te diz que você não pode ficar comendo besteiras, pois "somos o que comemos"? Poisé... Ela tinha razão!!
Cientistas da Universidade de Nanquim fizeram uma descoberta surpreendente sobre o que comemos: não ingerimos apenas nutrientes em nossa alimentação, mas incorporamos parte do material genético também.
Pesquisadores descobriram níveis abundantes de micro-RNA de arroz na corrente sanguínea de chineses. E esse micro-RNA não está lá à toa, podendo ter efeito sobre os nossos genes. Em estudos anteriores, o micro-RNA de arroz teve efeito sobre a expressão de genes em camundongos e alterou a capacidade do fígado de filtrar o colesterol ruim.
A possibilidade de que os alimentos que ingerimos podem regular nossa expressão genética é uma descoberta fascinante! E me faz imaginar: então será que meu sangue contém chocolate? Provavelmente sim, afinal, eu sou como chocolate ou alguma coisa feita dele todos os dias!

Então, se somos o que comemos, eu quero ser o Billie Joe, então será que... Ah, deixa pra lá!

As pessoas preferem os politicos mais altos


Segundo uma nova pesquisa, os líderes fisicamente mais mais altos se saem melhor nas pesquisas, pois é uma maneira que encontramos de garantir a sobrevivência da história da humanidade antiga.

Sendo assim, Barack Obama, no alto dos seus 1,86 metros, elevou-se acima da concorrência nas eleições americanas passadas, mas pode encontrar concorrentes em Rick Perry, também com 1,86, ou Mitt Romney, 1,89, ano que vem.

“Alguns traços e instintos que podem ter sido adquiridos através da evolução continuam a manifestar-se na vida moderna, aparentemente irracionais”, explica o professor Gregg Murray.

Os pesquisadores resolveram realizar o estudo após observarem que os candidatos mais altos ganharam 58% das eleições presidenciais dos EUA entre 1789 e 2008, em uma tendência chamada de “índice de altura presidencial”.


Por isso, é melhor o Billie Joe nem se candidatar pra presidente...

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